Galeria
O termopar tipo k é um termopar de uso geral e é mais resistente à oxidação em temperaturas altas do que os tipos E, J e T. Tem a vantagem de contar com um baixo custo e, por causa da sua popularidade estão disponíveis nos mais variados tipos de montagens. A longa exposição em alta temperatura pode acabar provocando o aparecimento de não homogeneidades nos fios. Tem uma sensibilidade de aproximadamente 41µV/°C.
Formado por fios de Chromel, como termoelemento positivo, e Alumel, como termoelemento negativo, o termopar tipo k, é adequado para medição contínua desde -200 ºC até 1260 °C. É recomendado para uso contínuo em atmosferas oxidantes ou completamente inertes.
Este tipo de termopar não deve ser utilizado em atmosferas redutoras ou que alternam de oxidante para redutora, atmosferas sulfurosas, vácuo (exceto por períodos curtos) ou em atmosferas que produzam a corrosão conhecida por "green-rot" do termoelemento Chromel.
Principais características do termopar tipo k:
O termopar tipo k pode ser usado de maneira genérica. Tem um baixo custo e, por ser tão popular, está disponível em variadas sondas. Cobrem temperaturas entre os -200 e os 1200 °C, tendo uma sensibilidade de aproximadamente 41µV/°C5 .
- Termoelemento positivo (KP): Ni90%Cr10% (Cromel)
- Termoelemento negativo (KN): Ni95%Mn2%Si1%Al2% (Alumel)
- Faixa de utilização: -270 °C a 1200 °C
- f.e.m. produzida: -6,458 mV a 48,838 mV
Como foi criado o termopar tipo k?
No ano de 1822, o físico Thomas Seebeck descobriu, de maneira acidental, que a junção de dois metais gera uma tensão eléctrica em função da temperatura. O funcionamento dos termopares é baseado neste fenômeno, que recebe o nome de Efeito de Seebeck. Embora praticamente se possa construir um termopar com qualquer combinação de dois metais, utilizam-se somente algumas combinações normalizadas, isto porque possuem tensões de saída previsíveis e suportam grandes gamas de temperaturas.
Existem tabelas normalizadas que indicam a tensão produzida por cada tipo de termopar para todos os valores de temperatura que suporta, por exemplo, o termopar tipo k com uma temperatura de 300 °C vai produzir 12,2 mV. No entanto, não basta ligar um voltímetro ao termopar e registrar o valor da tensão produzida, uma vez que ao ligarmos o voltímetro estamos a criar uma segunda junção no termopar. Para se fazerem medições exatas é necessário compensar este efeito, o que é feito recorrendo a uma técnica conhecida por compensação por junção fria (0 °C).
termopar tipo k: você só encontra na Pakari!
A empresa Pakari está há mais de 16 anos no mercado de projeto e desenvolvimento de termopares, colocando à disposição de seus clientes um serviço de ótima qualidade em relação à calibração de termopares e controladores de temperatura, termômetros digitais e Homologação de Fornos conforme as normas CQI-9, API 6A e AMS 2750.